O egoísmo desses animais foi quebrado. O Senhor não abandonou seu sevo, nunca!
Em todos os momentos, em todas as situações, Sua presença nos refrigera, Sua providência é eficaz.
O Senhor comanda os peixes, as aves, os animais terrestres e quando Ele fala com o homem a terra treme. Quando o Senhor ordena a bênção chega. Ele transforma crise em oportunidade. Na fome, confie. Na dor, confie. Na solidão, confie. De onde vocẽ menos espera, pode vir a ajuda.
As aves conhecem a voz do Criador e obedecem.
O Senhor guardou a Elias, guardará todos os que invocam Seu Nome e confiam nEle.
E de onde vinha os pães e os bifes? A Bíblia não conta, uns imaginam que vinham da casa de Jezabel – eu creio no Senhor que criou o mundo somente com a Palavra e fez o homem do pó da terra e a mulher à partir da costela do homem.
Ele trouxe codornizes do mar e fez jorrar água da rocha.
Os corvos são abutres, tal como como os urubus. Comem cadáveres, carniça e lixo, também carne fresca, além de frutas, sementes, insetos, rãs, caracóis, lagartos e vermes. Dependendo da raça seu peso pode variar de 300g a 2Kg.
Eles eram considerados malignos, representavam o azar, maus presságios, agouro de morte – as pessoas não os queriam por perto, elas tinham medo deles. Os corvos eram considerados a encarnação do mal, atribuíam aos corvos a falta de chuva. Essas aves jogam pedrinhas nas pessoas que se aproximam de seus ninhos. Os corvos são egoístas, não dividem a carcaça (banquete) com ninguém – nem mesmo com seus filhotes.
Eles são amigáveis com outros animais parceiros de outra espécie e são solidários quando outro corvo é atacado.
Quando jovens formam grupos, até achar seu par com quem ficará para sempre. São brincalhões, gostam de rolar na neve, brincar com pedras e galhos.
Eles imitam sons ouvidos: barulhos, sons de outros animais, inclusive voz humana. Eles imitam sons de raposas e lobos para atraí-los, para que venham até as carcaças que eles não conseguem abrir – eles aproveitam os restos, sem esforço.
Assim como apontamos com o dedo, eles apontam para objetos com o bico.
Se adaptam a lugares difíceis – deserto ou neve, oásis e florestas, vales e montes.
Conseguem enganar outros animais para roubar a comida.
Vivem até 17 anos na natureza - eles tem poucos predadores.
Os corvos são abutres, tal como como os urubus. Comem cadáveres, carniça e lixo, também carne fresca, além de frutas, sementes, insetos, rãs, caracóis, lagartos e vermes. Dependendo da raça seu peso pode variar de 300g a 2Kg.
Eles eram considerados malignos, representavam o azar, maus presságios, agouro de morte – as pessoas não os queriam por perto, elas tinham medo deles. Os corvos eram considerados a encarnação do mal, atribuíam aos corvos a falta de chuva. Essas aves jogam pedrinhas nas pessoas que se aproximam de seus ninhos. Os corvos são egoístas, não dividem a carcaça (banquete) com ninguém – nem mesmo com seus filhotes.
Eles são amigáveis com outros animais parceiros de outra espécie e são solidários quando outro corvo é atacado.
Quando jovens formam grupos, até achar seu par com quem ficará para sempre. São brincalhões, gostam de rolar na neve, brincar com pedras e galhos.
Eles imitam sons ouvidos: barulhos, sons de outros animais, inclusive voz humana. Eles imitam sons de raposas e lobos para atraí-los, para que venham até as carcaças que eles não conseguem abrir – eles aproveitam os restos, sem esforço.
Assim como apontamos com o dedo, eles apontam para objetos com o bico.
Se adaptam a lugares difíceis – deserto ou neve, oásis e florestas, vales e montes.
Conseguem enganar outros animais para roubar a comida.
Vivem até 17 anos na natureza - eles tem poucos predadores.
Israel havia se desviado do Senhor e Acabe estava reinando.
Acabe se casou com uma sacerdotisa de Baal: Jezabel – descendente de Cão, linhagem maldita (no fim da história ela recebeu o juízo e foi comida por cães).
Muitos adoravam sol e lua. Baal é representado pelo sol.
Jezabel implantou o culto a Baal, à força, com ameaça de morte – e matava mesmo.
A nação se desviou e se envolveu nesse paganismo – ficou a mercê dos demônios.
Quem sai da presença do Altíssimo fica assolado.
O Senhor sai, o diabo entra, levantou Acabe e Jezabel.
O Senhor levantou Elias para confrontar com os falsos profetas de Baal.
Elias era um grande profeta. Foi arrebatado vivo em um redemoinho.
Ele disse: Segundo a ‘minha palavra’ não vai chover por 3 anos e meio – e o céu fechou.
Cada vez que você ora em particular ao Senhor, Ele tira coisas suas e coloca coisas dEle em você – progressivamente, quanto mais orar, mais cheio do Eterno você se torna.
Ao ponto de: tudo o que disser… passa a acontecer!
Ele orava dia e noite no Monte Carmelo e tinha muita intimidade com o Senhor.
Quando a palavra do profeta se cumpre, ele vira assunto e manchete.
Depois a fome chegou e o Eterno o escondeu junto ao rio de Querite, ele entra no anonimato momentâneo.
Elias foi ameaçado por Jezabel – uma bruxa que matava todos que não se dobrassem a Baal. Elias venceu esse desafio, porque maior é o que está em nós (I João 4:4).
Acabe se casou com uma sacerdotisa de Baal: Jezabel – descendente de Cão, linhagem maldita (no fim da história ela recebeu o juízo e foi comida por cães).
Muitos adoravam sol e lua. Baal é representado pelo sol.
Jezabel implantou o culto a Baal, à força, com ameaça de morte – e matava mesmo.
A nação se desviou e se envolveu nesse paganismo – ficou a mercê dos demônios.
Quem sai da presença do Altíssimo fica assolado.
O Senhor sai, o diabo entra, levantou Acabe e Jezabel.
O Senhor levantou Elias para confrontar com os falsos profetas de Baal.
Elias era um grande profeta. Foi arrebatado vivo em um redemoinho.
Ele disse: Segundo a ‘minha palavra’ não vai chover por 3 anos e meio – e o céu fechou.
Cada vez que você ora em particular ao Senhor, Ele tira coisas suas e coloca coisas dEle em você – progressivamente, quanto mais orar, mais cheio do Eterno você se torna.
Ao ponto de: tudo o que disser… passa a acontecer!
Ele orava dia e noite no Monte Carmelo e tinha muita intimidade com o Senhor.
Quando a palavra do profeta se cumpre, ele vira assunto e manchete.
Depois a fome chegou e o Eterno o escondeu junto ao rio de Querite, ele entra no anonimato momentâneo.
Elias foi ameaçado por Jezabel – uma bruxa que matava todos que não se dobrassem a Baal. Elias venceu esse desafio, porque maior é o que está em nós (I João 4:4).
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